quarta-feira, 7 de setembro de 2016

PRESIDENTE DAS FILIPINAS CHAMA OBAMA DE "FDP" E CONFIRMA O LIVRO "VÁ E NÃO ME CHAME"

O presidente Rodrigo Duterte, das Filipinas, chamou o presidente Obama de, literalmente, "filho da puta", por exigir explicações sobre o assassinato extrajudicial de milhares de usuários de drogas. Isso confirma o que dissemos em nosso guia políticamente incorreto de turismo. Aproveite e compre o seu por menos de 5 dólares (18 reais, mais ou menos) no site https://www.amazon.com/dp/B018KSQM14 e fique sabendo em quais países do mundo não é aconselhável passar suas férias. Veja abaixo o tópico "Filipinas" do nosso guia.
FILIPINAS

O nome é uma homenagem ao rei Filipe II de Espanha, país que colonizou este arquipélago da Ásia durante três séculos. Área: 300.000 km² - Rio Grande do Sul mais Sergipe. São 105 milhões de habitantes  - metade da população brasileira. Para o site visao.sapo.pt/Filipinas são “Mais de 7.000 ilhas, 2.500 delas desabitadas e sem nome”. É um país pobre, embora olhando a linha do horizonte de sua capital, Manila (11 milhões de habitantes), com enormes arranha-céus, pareça ser um país desenvolvido. Falam-se várias línguas, sendo duas oficiais, o Filipino (a língua étnica “Tagalog”) e o Inglês - língua das classes dominantes nas grandes cidades. Curiosidade: Filipinas e Timor Leste são os dois únicos países da Ásia com maioria cristã, ambos católicos. Nem pense em alugar um carro para passear. Dirigir nas Filipinas, seja nas cidades ou nas rodovias, é um perigo, mas, à noite, é totalmente desaconselhado, igual ao Brasil. Assaltos, sequestros, “saidinhas bancárias” e tudo que o brasileiro conhece, ali é um pouco pior ou igual. A região Sul é dominada pela Ilha de Mindanao, de maioria islâmica e desaconselhada para o turismo, pois está sempre em guerra contra o governo central. Transporte mais comum é por ferry-boats e é mais comum ainda o naufrágio destas embarcações, a maioria velha e sem manutenção. De  abril a novembro chove muito: são as monções. De outubro a dezembro, furacões varrem o arquipélago, que é ainda sujeito a tsunamis e terremotos por fazer parte do Cinturão de Fogo do Pacífico, com vários vulcões ativos. Em resumo: um lugar para se ir a trabalho e, assim mesmo, se o trabalho for muito compensador.