quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

"VÁ E NÃO ME CHAME" VIRA ENTREVISTA NA METRÓPOLE FM, SALVADOR

HOJE FUI ENTREVISTADO POR HELOISA BRAGA NA METRÓPOLE FM
Pense na gentileza de Heloisa Braga. É isso mesmo. Nossa colega, além de ser uma enciclopédia sobre turismo mundial, até porque já rodou este planeta de navio, avião, ônibus e trem, é uma pessoa generosa e competente demais. Agora, sou suspeito, pois sou ouvinte assíduo.
Uma honra ter podido falar sobre nosso livro digital "Vá E Não Me Chame" num programa de tamanha audiência numa rádio poderosa como a Metrópole.
Obrigado, Heloisa Braga! Obrigado, ouvintes da Metrópole por terem me aguentado durante uma hora.
Comments
Ângela Barreto Parabéns bj
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Heloisa Braga Obrigada querido!
O tempo foi curto para o muito que você tem a falar, contribuir, ensinar, acrescentar... Adorei ter você comigo e já quero marcar uma nova oportunidade, um novo privilégio. Um super beijo!
DescurtirResponder13 h

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

JÁ ESTÁ À VENDA NA AMAZON.COM O LIVRO DIGITAL "VÁ E NÃO ME CHAME - GUIA TURÍSTICO POLITICAMENTE INCORRETO" . SÓ US$ 3.96

"Vá E Não Me Chame" é um guia para que o brasileiro não vá mais a países onde ele pode, ao final da viagem, ser fuzilado, como na Indonésia. 
É um guia voltado para o turista e não para os vendedores de pacotes turísticos. Traz, pela primeira vez, advertências sobre tudo o que pode acontecer de desagradável numa viagem, assim, o turista irá para os melhores destinos para sua alegria, seu conforto e sua segurança. O livro não se preocupa com os melhores destinos para os operadores de viagens. Daí ser um guia politicamente incorreto para as operadoras de turismo e corretíssimo para o turista que deseja ter os melhores momentos de sua vida. 
É só ler e escolher. Em ordem alfabética estrita é fácil de ser consultado como um dicionário. Escolha o país, leia as informações e você já estará pronto para decidir se aquele é o país dos seus sonhos ou dos seus pesadelos.
Pelo câmbio de hoje, são mais ou menos 14 reais e alguns centavos. 

"Vá E Não Me Chame" está à venda no site Amazon para o Brasil, EUA, Canadá, Europa Ocidental toda, Austrália e outros locais.

Compre o seu e nos ajude com CRÍTICAS para melhorarmos a segunda edição.
O link para conhecer o livro é:

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Turistas são feitos reféns em hotel no Máli e há notícias de mortos

MALI: DE MAL A PIOR.

O Malí ou Máli caiu no nosso radar do livro que está no prelo "Vá E Não Me Chame - Guia Turístico Politicamente Incorreto". Leiam a notícia e se perguntem: o quê estas pessoas estavam fazendo num país como este, sem segurança alguma, de uma instabilidade política monstruosa. Depois que nosso livro for publicado, ninguém cairá mais nestas arapucas.

Veja a notícia no link abaixo:

https://br.noticias.yahoo.com/liberados-os-mais-de-120-ref%C3%A9ns-de-hotel-em-mali--pol%C3%ADcia-rastreia-terroristas-162356393.html

E, aqui, uma avant premiére do nosso livro. A crônica-reportagem sobre o Máli.
Deguste e confira se quem tivesse lido ainda iria ao Malí:

MALI


Ex-colônia da França na África Ocidental, o Máli ou Malí, tem 1.240.192 km² (área semelhante à do Pará) e 16,4 milhões de habitantes (mesma população do estado do Rio de Janeiro) divididos entre cinco principais etnias: Mandes, 50% (subdivididos entre as sub-etnias Bambara, Malinke, Soninke); Peuls, 17%; Voltaicos, 12%; Songhais, 6%; e Tuaregues, 10%. A maioria (95%) é de islamitas. A língua oficial é o Francês, mas, na realidade, só os grupos dominantes falam esta língua e, assim mesmo, nas maiores cidades, como Bamako, a capital, e Timbuktu, na conflagrada região Norte. A maior parte do povo fala o Bambara, entendido por metade da população.
O Máli ou Malí é um país paupérrimo (US$ 1,100 de renda per capita), envolto em guerras civis eternas. Atualmente, a Al-Qaeda aterroriza o Norte e os ministérios de Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) e dos EUA (Departamento de Estado) têm a mesma opinião sobre esta nação africana: não se recomenda turismo ali e se o cidadão precisar viajar, deve ficar circunscrito à área central da capital Bamako. Vários cidadãos ocidentais já foram sequestrados e mortos no Malí nos últimos anos, inclusive jornalistas que foram cobrir as batalhas entre Al-Qaeda e o governo malinês.
Recém saído de um golpe de Estado (2012) e sob intervenção de forças de paz estrangeiras, o Máli não é um país para se fazer turismo nem negócios na atualidade.

Site oficial de Relações Exteriores:
http://www.exteriores.gob.es/Documents/FichasPais/Mali_FICHA%20PAIS.pdf

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

EMPREITEIRAS BRASILEIRAS DÃO UMA MÃOZINHA PARA ANGOLA SE TORNAR UM DESTINO IMPRATICÁVEL

tOnY PAcheCo

Vamos estrear este blog do nosso livro que está no prelo ("Vá E Não Me Chame - Guia Turístico Politicamente Incorreto") com as lambanças das quais a empreiteira Odebrecht está sendo acusada em Angola que, por si só, já é um destino turístico complicadíssimo, pois é uma ditadura pessoal daquelas típicas da África: governo rico e povo paupérrimo. 
Confira este link da BBC e veja do que a empreiteira brasileira é acusada: 



http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150831_odebrecht_angola_condenacao_pai_jf