tony PACHECO
OBAMA AUMENTOU OU DIMINUIU A LUTA ENTRE BRANCOS E NEGROS NOS EUA?
É a pergunta-provocação que lançamos hoje na coluna GiraMundo, na rádio de notícias CBN Salvador. Clique no link abaixo e ouça a coluna e dê sua opinião:
http://www.cbnsalvador.com.br/noticias/single-noticias/noticia/tony-pacheco-pergunta-o-obama-melhorou-ou-piorou-a-situacao-dos-negros-nos-eua/?cHash=714a96fd89f066ef4e191136f5b730db
Se tiver problema auditivo, pode ler a coluna no blog jornalcomentado1.blogspot.com
terça-feira, 12 de julho de 2016
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Um inferno chamado Afeganistão. Afega... o quê?
Se você for ao site de turismo do governo do Afeganistão, sentirá uma vontade imensa de ir àquele país. Mas, antes, leia nosso livro "Vá E Não Me Chame - Guia Turístico Politicamente Incorreto" no site da Amazon.com e veja o filme abaixo:
JORNALISTAS SÃO O SAL DA TERRA
Este post é para meus colegas e minhas colegas jornalistas. Trata-se de um filme que mostra como os jornalistas se arriscam em suas vidas profissionais e emocionais para dar uma "apimentada" no mundo. Vejam este filme, mistura de comédia com guerra, e vocês, coleguinhas, sentirão como é bom dar um pouco de nossas vidas para temperar este mundo sem sentido. É só usar o link abaixo (para os não acostumad@s com sites de filmes inéditos grátis, vão aparecer várias janelas piratas no seu visor, delete-as, delete-as, delete-as até que finalmente você poderá assistir).
http://toppt.net/whiskey-tango-foxtrot/
terça-feira, 5 de julho de 2016
ABERTA A TEMPORADA DE CAÇA DE ISLAMITAS POR ISLAMITAS
Foram mais de 300 mortos no Iraque, mais de 40 na Turquia, mais de 20 em Bangladesh, fora o ataque a Medina, cidade de nascimento do profeta Maomé, na Arábia Saudita. Tudo isso para mostrar que país islâmico não é lugar em que se passeie.
Em nossa coluna GiraMundo de hoje na rádio CBN Salvador, levantamos o porquê de os maometanos se matarem desta maneira brutal como ocorreu nos últimos dias na Turquia, Iraque e Bangladesh. Ouça usando o link abaixo e dê sua opinião:
http://www.cbnsalvador.com.br/noticias/single-noticias/noticia/tony-pacheco-fala-sobre-os-islamitas-que-matam-islamitas/?cHash=539987b91f66f838a5520607bb47e39b
segunda-feira, 25 de abril de 2016
MAIS DE 600 MORTOS NO TERREMOTO NO EQUADOR: PELO MENOS 11 TURISTAS
E eis aqui a íntegra do verbete "Equador" do nosso livro "Vá E Não Me Chame - Guia Turístico Politicamente Incorreto", para que os brasileiros vejam exatamente para onde estão a viajar em suas férias. Melhor antes "perder o amor a 15 reais" e comprar o guia no site da Amazon:
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Confira o preview do livro:
EQUADOR

Ecuador em Espanhol. Em Quéchua
(ou Quíchua), o país é conhecido como Ikwator. A área é de 283.560 km² (quase a
mesma do estado do Rio Grande do Sul) e a população beira os 16 milhões,
semelhante ao número de habitantes do estado do Rio de Janeiro.
Duas coisas são verdadeiros atrativos
turísticos do Equador: sua capital, Quito, tombada pela UNESCO (Organização das
Nações Unidas para a Ciência, Educação e Cultura), que tem o centro histórico
mais conservado de toda a América: é uma arquitetura colonial deslumbrante, ao
contrário do Brasil, que fez questão de destruir ou abandonar boa parte do seu
patrimônio arquitetônico
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colonial. A outra atração é inigualável: Ilhas
Galápagos (oficialmente conhecidas pelo governo de Quito como “O Arquipélago de
Colombo”), onde 100% dos répteis, 75% das aves, 50% das plantas e 25% dos
peixes, só são encontrados ali, o que deixou pasmado o cientista Charles
Darwin, que aos 26 anos visitou o arquipélago e diante da fauna e flora locais
teve o “insight” para escrever o clássico “A Origem das Espécies”, fundamento
científico do Evolucionismo, para desespero dos religiosos de todo o mundo.
Agora, o principal: a segurança do turista
brasileiro. O Equador é, antes de mais nada, um país da América Latina e, por
isso, em nada difere do Brasil. Em nenhum aeroporto ou estação rodoviária você
pode deixar seus pertences fora do alcance de sua mão. Não pode tomar táxi na
rua, tem que ser de empresa regularizada, tudo intermediado por seu agente de
turismo ou seu hotel.
Não pode aceitar nenhum tipo de comida ou
bebida, pois o “boa noite Cinderela” é tão comum quanto no Brasil. Em
restaurantes e bares derramam de propósito líquidos ou comidas em você e o afã
de te ajudar a se limpar é para distraí-lo para você ser roubado pelos
cúmplices que já estão te rodeando. Saque em caixa eletrônico só em banco ou
outro local fechado: saidinha bancária é mais comum até do que no Brasil.
Motoqueiros criminosos são comuns também: passam rapidamente e o carona da moto
rouba bolsas, máquinas fotográficas e filmadoras ou qualquer outro objeto que a
pessoa esteja portando nas vias públicas. Enfim, todos os riscos de assalto e
roubo presentes em terras brasileiras, que você já conhece muito bem, estão
presentes no Equador e, portanto, não saia à noite andando pelas ruas ou de dia
sozinho em qualquer horário. Lembre-se também que a saúde e a segurança
públicas têm as mesmas precariedades brasileiras.
No mais, há problemas naturais neste país: os
vulcões são muito ativos. Em Quito, por exemplo, há três no entorno da cidade.
Terremotos são frequentes e provocam tsunamis, que devem ser temidos para quem
se aventurar nas Ilhas Galápagos, pois os alertas nem sempre funcionam como
deveriam. Enfim, é um destino turístico fantástico, mas cercado da mais
atordoante insegurança. Se for, em homenagem a Darwin, vá através de uma
agência de turismo
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grande e idônea que inclua tudo: passagens,
traslados, hospedagem, “tours”, guias e, principalmente, bebidas e comidas. Não
vá por conta própria.
terça-feira, 29 de março de 2016
TERROR ISLÂMICO MATA DEZENAS NA PÁSCOA DE LAHORE, PAQUISTÃO
Mais um país que confirma o nosso livro "Vá E Não Me Chame - Guia Turístico Politicamente Incorreto". Veja abaixo o texto original sobre o Paquistão e tire suas conclusões. Quer saber mais sobre os 200 países do mundo? Compre o seu guia no site Amazon:
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São apenas 3 dólares e 96 centavos, não chega a 16 reais.
PAQUISTÃO
Este é o famoso país onde foi capturado e morto Osama Bin Laden. Mas,
vamos começar falando das recomendações, de 2014, do Ministério de Relações
Exteriores do Brasil (Itamaraty) sobre o Paquistão: “A Embaixada do Brasil no
Paquistão não recomenda viagens de caráter não-essencial ao país.” Por aí você já vai sentindo de que país estamos
falando. O nome desta nação da Ásia meridional foi inventado por Choudhry
Rahmat Ali, um dos fundadores do movimento pró-independência que lutava contra
os ingleses. Cada letra é uma das antigas províncias do Império Britânico da
Índia na região: o P vem de Punjab, o A é de Afghania, o K de Kashmir (Caxemira)
e o S vem de Sindh. A importantíssima região do Baluchistão foi esquecida na
formação do nome e isso explica, em parte, o movimento separatista nesta
província, pois os balúchis se acham esquecidos em todos os sentidos pelas
autoridades paquistanesas.
Com 796.095 km² (mais do que a soma dos estados de Minas Gerais e
Paraná), o Paquistão tem 196 milhões de
habitantes, o que o torna o segundo maior país islâmico do mundo, após a
Indonésia. A população é dividida em várias etnias, sendo as principais a Punjabi
(45%), Pashtu (16%) e Sindhi (14%). Há duas línguas oficiais, o Inglês, que só
é falado pelos grupos dominantes do país e as altas autoridades civis e
militares (uma minoria) e o Urdu, que é falado apenas por 8% das pessoas. As
línguas mais usadas pelo povo são o Punjabi (48%), o Sindhi (12%), o Saraiki
(10%) e o Pashtu (8%),
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além de muitas outras variações destas mesmas línguas, sem contar os
idiomas tribais. O Paquistão é um país pobre, de cultura islâmica arraigada,
com 60% do povo vivendo em áreas rurais e com 1 de cada 4 em condições abaixo
da linha de pobreza, miseráveis mesmo. Grupos terroristas como Al-Qaeda e
Talibã, além de guerrilheiros inimigos do governo de Islamabad, a capital, explodem
bombas permanentemente em várias regiões, inclusive nas grandes metrópoles,
como Karachi, uma cidade de mais de 13 milhões de pessoas.
Se com estas características, ainda assim o turista brasileiro quiser se
aventurar, é bom lembrar que há uma série de exigências para todos os públicos:
homens, heterossexuais ou homoafetivos, não devem usar roupas que chamem a
atenção dos paquistaneses - braços e pernas têm que estar cobertos, portanto,
nada de camisetas nem bermudas, mesmo o país sendo um forno na maior parte das
regiões. Mulheres devem usar lenços na cabeça e as roupas devem ser ainda mais
discretas e conservadoras que as dos homens: nada de decotes nas costas nem na
área dos seios. Turistas LGBT esqueçam este país, pois sexo entre iguais é
crime passível de prisão perpétua. Viciados em maconha, cocaína ou no simplório
álcool, nem pensem em usar estas substâncias, a não ser que queiram até mesmo
morrer numa prisão paquistanesa. Quem gosta de um lombinho de porco ou qualquer
outra parte deste bicho, esqueça: é considerado crime comer qualquer parte do porco.
Mas, se depois deste retrato 3 x 4, o turista brasileiro é alpinista e
ainda quer escalar algumas das maiores montanhas do planeta, no Norte do
Paquistão, como o Monte K 2, o Itamaraty vai lhe lembrar que “Em junho de 2013,
dez alpinistas estrangeiros foram mortos por grupo terrorista no sopé da
Montanha de Nanga Parbat, nos arredores da cidade de Gilgit”. E aí? Ainda quer
escalar?
Site oficial de turismo: http://www.tourism.gov.pk/
300
domingo, 17 de janeiro de 2016
Turquia, Indonésia, Somália, Burkina Faso e Quênia confirmam que são destinos perigosos para o turista brasileiro
MAIS CINCO DESTINOS PARA NÃO SE IR: TURQUIA, INDONÉSIA, SOMÁLIA, QUÊNIA E BURKINA FASO.
toNY paCheCo
Polícia turca vigia área turística em Istambul depois de atentado na semana passada
Nos últimos dias, os atentados islâmicos promoveram dezenas de mortos, muitos deles, turistas, confirmando nosso livro "VÁ E NÃO ME CHAME - Guia Turístico Politicamente Incorreto": 11 turistas estrangeiros foram assinados na Turquia na terça-feira, 12. Oito mortos em atentado na Indonésia, na quinta-feira, dia 14. Atentado em Burkina Faso, na África Ocidental, matou 27, sendo 18 turistas: 6 deles canadenses, 2 franceses e 1 americano. Na Somália, na sexta-feira, 15, pelo menos 70 soldados do Quênia foram mortos por terroristas do grupo somáli Al-Shabaab, que ainda festejaram a morte dos "soldadãos cristãos do Quênia".
Veja no blog do livro "Vá E Não Me Chame" os textos a respeito destes países e o livro continua à venda no site internacional amazon.com (edição em Português) por menos de 16 reais:
http://www.amazon.com/dp/B018KSQM14
Confira os textos do nosso "Guia Turístico" que está à venda no amazon.com sobre estes 5 países. Se tivessem lido o livro, definitivamente, não teriam visitado Turquia, Indonésia, Burkina, Somália e Quênia.
Em pleno Anel de Fogo do Pacífico, o arquipélago
tem a maior quantidade de vulcões ativos do mundo, além de estar sujeito a
terremotos e tsunamis (lembre-se que foi neste país, na Ilha de Sumatra, que
teve origem a maior tsunami que se tem notícia, com milhares de mortos, muitos
deles turistas desavisados). O clima é quente e úmido a maior parte do ano (de
dezembro a março as chuvas são torrenciais), porque as ilhas se situam
exatamente na linha do Equador.
toNY paCheCo
Polícia turca vigia área turística em Istambul depois de atentado na semana passada
Nos últimos dias, os atentados islâmicos promoveram dezenas de mortos, muitos deles, turistas, confirmando nosso livro "VÁ E NÃO ME CHAME - Guia Turístico Politicamente Incorreto": 11 turistas estrangeiros foram assinados na Turquia na terça-feira, 12. Oito mortos em atentado na Indonésia, na quinta-feira, dia 14. Atentado em Burkina Faso, na África Ocidental, matou 27, sendo 18 turistas: 6 deles canadenses, 2 franceses e 1 americano. Na Somália, na sexta-feira, 15, pelo menos 70 soldados do Quênia foram mortos por terroristas do grupo somáli Al-Shabaab, que ainda festejaram a morte dos "soldadãos cristãos do Quênia".
Veja no blog do livro "Vá E Não Me Chame" os textos a respeito destes países e o livro continua à venda no site internacional amazon.com (edição em Português) por menos de 16 reais:
http://www.amazon.com/dp/B018KSQM14
Confira os textos do nosso "Guia Turístico" que está à venda no amazon.com sobre estes 5 países. Se tivessem lido o livro, definitivamente, não teriam visitado Turquia, Indonésia, Burkina, Somália e Quênia.
TURQUIA
A Turquia é um destino amigável ao turista brasileiro, não sendo exigido
o visto de entrada. Podemos ficar no país, apenas com nosso passaporte válido,
por até 90 dias. Contudo, as brasileiras têm sido vítimas de sequestro ou
exploração sexual por gangues de traficantes de mulheres originárias deste
país. Portanto, o público feminino deve estar atento ao visitar esta nação,
devendo evitar principalmente passeios solitários. A Rede Globo de Televisão
fez uma novela sobre o assunto, “Salve Jorge”, que mostrou um pouco dos
subterrâneos do tráfico de mulheres na Turquia. Outro alerta ao público
feminino é que, embora não se exija um traje padrão, a sociedade turca (lembra
o Itamaraty, o Ministério de Relações Exteriores do Brasil em seu portal consular)
é nitidamente conservadora, então as mulheres devem evitar vestir calças, saias
curtas e blusas decotadas. Um lenço cobrindo os cabelos será bem-visto. Homens
devem evitar bermudas. Público LGBT deve evitar ir a este destino turístico,
pois embora não haja lei específica contra o sexo entre iguais, forças
policiais e a população em geral usam instrumentos legais que falam em
“moralidade pública” para perseguir e discriminar homoafetivos. Com tudo isso, há
deputado gay no Parlamento e parada gay em Istambul, na parte europeia do país
(Trácia), mas sempre recebida com homofobia explícita. Já o público necessitado
de condições especiais de mobilidade, como cegos e cadeirantes, terá imensa
dificuldade, pois só há infraestrutura neste sentido nos grandes aeroportos,
metrô e em outros raríssimos lugares. Público cristão ativista, que onde vai
deseja fazer propaganda de sua fé, esqueça a Turquia,
pois o país se torna, ano após ano, mais intolerante em relação ao
Cristianismo e seus pregadores.
Com 783.562 km², a Turquia é uma grande nação, equivalente à soma de
Minas Gerais e Paraná, e tem uma população de 81 milhões de habitantes ou duas
vezes a população de São Paulo, o estado mais habitado do Brasil. A maioria da
população é de turcos (70%), seguidos pelos curdos (18%) e 12% de outras
etnias. A língua oficial é o Turco, escrito com o alfabeto latino com ligeiras
modificações, o que facilita o seu aprendizado por nós brasileiros. As duas
maiores cidades são Istambul, com 13 milhões de pessoas, e Ankara, a capital,
com 4,2 milhões. Este país é um dos
poucos transcontinentais que existem, como o Cazaquistão. No caso turco, a
região da Trácia está na Europa, onde fica a maior cidade do país, Istambul, a
antiga Constantinopla ou Bizâncio da época dos romanos. Na Europa, faz
fronteira com Bulgária e Grécia. A outra parte é a Anatólia, onde fica a
capital, Ankara, que fica na Ásia e faz fronteira com Geórgia, Armênia,
Azerbaijão, Irã, Iraque e Síria. Separando as duas regiões turcas está o
Estreito de Bósforo, ligação do Mar Negro com o Mar Mediterrâneo.
Há muitas ruínas dos tempos em que os gregos habitavam a orla
mediterrânea deste país. Lembremos que na Turquia é que ficava a célebre Troia.
Também há restos de edificações dos tempos romanos e em Istambul está a
magnífica Igreja de Santa Sofia, transformada em mesquita pelos muçulmanos
quando derrubaram o Império Romano do Oriente e hoje é um museu. Passeios de
balão na Anatólia são famosos, cidades milenares e excelentes balneários são
outras atrações turcas. A infraestrutura do país é boa, quase que no mesmo
padrão dos mais desenvolvidos países da Europa. Atenção especial, no entanto,
às fronteiras com Iraque e Síria, que durante o ano de 2014 viveram ameaçadas
pela organização fundamentalista Estado Islâmico, que sequestra e mata cidadãos
ocidentais, principalmente os cristãos.
Tanto o Itamaraty brasileiro quanto o Departamento de Estado americano
dão claro alerta aos usuários de maconha, cocaína e outras drogas para os
perigos de portarem ou usarem estas substâncias na Turquia, o que já foi tema de
um aterrorizante filme sobre a intolerância turca chamado “Expresso da
Meia-noite”. Um simples cigarro de maconha poderá levar o turista para a cadeia
por 10 anos. E se for um papelote de cocaína, por até 15 anos ou mais. E em se
tratando de flagrante de quantidades maiores das drogas, sugerindo tráfico, as
penas sobem para mais de 20 anos e ainda soma-se a isso multa em dinheiro. O álcool,
contudo, apesar de a Turquia ser um país muçulmano, é tolerado nos hotéis,
restaurantes mais chiques, bares e boates das grandes metrópoles como Istambul
e Ankara. Mas isso não significa que se possa tomar álcool sem limites, em todo
o país e em público: na rua, nem pensar.
Resumo da ópera: a Turquia faz um esforço imenso para se afastar do
“carimbo” de país islâmico intolerante e tem destinos turísticos magníficos. Se
você não faz parte de um dos públicos que podem sofrer constrangimentos, como
enumeramos acima, então vá, pois é uma viagem realmente interessante. Só não viaje
entre novembro e abril, que é o Inverno local, geralmente muito úmido e sujeito
a precipitação de neve severa em muitos locais.
Sites de turismo:
BURKINA FASO
É a antiga colônia francesa do Alto Volta, que
mudou de nome em 1984, adotando o substantivo composto Burkina (“homens
íntegros”) Faso (“terra natal”), em duas línguas locais. Os burquinenses querem
ser conhecidos como “burquinabê”.
O país faz fronteiras com Máli a Nor-Noroeste;
Níger a Nor-Nordeste e ao Sul com Costa do Marfim, Ghana, Togo e Benin. Fica na
África Ocidental. O portal consular do Ministério de Relações Exteriores do
Brasil / Itamaraty (http://www.portalconsular.mre.gov.br/antes-de-viajar-1/alerta-aos-viajantes-1/burkina-faso)
faz alerta especial para a fronteira de Burkina com Máli e Níger, onde o
sequestro de estrangeiros por grupos terroristas internacionais é a maior
ameaça.
Área: 274.200 km² (do tamanho do estado de
Tocantins). População equivalente à soma dos habitantes do Pará e Paraná: 18,5
milhões de várias etnias, principalmente a Mossi, que deu origem ao Reino
Mossi, que durou até 1896, quando os franceses dominaram o país, além das
etnias Gurunsi, Mande, Fulani, entre outras. O Francês é a língua oficial, mas
as línguas étnicas é que são faladas pelo povo: só os grupos dominantes
minoritários falam Francês. Em termos religiosos, os burquinenses são de
maioria muçulmana (60%); cristãos (católicos, 19% e protestantes, 4%) e
religiões ancestrais são 15%.
Não há infraestrutura turística digna de nota,
pois o país é um dos mais pobres do planeta. Estradas e aeroportos são precários
e não é só a buraqueira nas rodovias que afasta o turismo: bandidos ameaçam
todas as rotas terrestres, até mesmo a principal delas, entre a capital
Uagadugu e a cidade de Bobo-Dioulasso.
O público portador de necessidades especiais não
encontrará estrutura de mobilidade digna de nota. O público LGBT vai se debater
com uma sociedade islâmica homofóbica e violenta. E o público feminino topará
com uma sociedade misógina e conservadora em relação às mulheres. É difícil
alguém se sentir à vontade neste país.
Sem nada a oferecer ao turista brasileiro de
atrativo, Burkina Faso é mais um da lista vá e não me chame.
Embaixada
de Burkina Faso em Brasília:
SHIS QL 14, Conjunto 3, Casa 6, Lago Sul
CEP: 71640-035 - Brasília/DF
Tel.: (61) 3366-4636. Fax: (61) 3366-3210
E-mail: amburkinabras@gmail.com
INDONÉSIA
O maior arquipélago do mundo é também a maior nação islâmica. Tem
1.904.569 km² (equivalente à soma do
Amazonas com o Maranhão) e 253 milhões de habitantes (50 milhões a mais que o
Brasil numa área quatro vezes menor) espalhados por 17.508 ilhas no Sudeste da
Ásia. Na verdade, 6.000 são desabitadas. A origem do nome é grega: “Indo” é
referência à Índia e “nesos” significa “ilhas”, portanto, “Ilhas da Índia”,
“Índia Insular” ou ainda “Insulíndia”, que é como o arquipélago foi conhecido
durante muitos anos.
A Indonésia foi colônia da Holanda desde 1602 até o final da Segunda
Guerra Mundial, em 1945. Para os brasileiros que pensam que o nosso Nordeste hoje
seria um país desenvolvido se Maurício de Nassau tivesse vencido os portugueses
por aqui, é bom saber que 340 anos de colonização holandesa na Indonésia não
renderam nada aos ilhéus, só subdesenvolvimento e exploração. Sequer ensinaram
sua língua ao povo, que hoje fala mais de 700 línguas nativas. O Indonésio é a
língua oficial, derivada do Malaio, e é falado por 23 milhões de pessoas desde
o nascimento e por mais 140 milhões como segunda língua. Muitos chamam o idioma
de “Bahasa”, mas “bahasa” significa língua em Indonésio. Os jovens
das grandes cidades, no entanto, para complicar mais a situação, já falam um
Indonésio simplificado chamado “Slang”, que está presente inclusive em jornais,
revistas e até mesmo em programas de rádio e TV. Cada grande ilha tem sua
própria língua corrente, como o Javanês, o Sundanês (não confundir com sudanês),
o Balinês etc.
Enfim, é difícil fazer turismo num lugar assim: ninguém se entende e
ninguém te entenderá.
O país é um verdadeiro santuário para os surfistas, que chegam do mundo
todo. Contudo, há perigos reais e imediatos: como no Brasil, é proibido pescar
com bombas na Indonésia, mas as bombas são usadas largamente e podem ferir ou
matar um surfista; tsunamis aparecem do nada, pois só em 2011, houve 250
terremotos na Indonésia e muitos deles acompanhados de maiores ou menores
tsunamis que colocam em risco a vida dos esportistas.
Povo pobre, infraestrutura deficiente de Saúde (0,6 leito hospitalar por
mil pessoas, isto é, 4 vezes menos que o Brasil), Transporte e Segurança pífios
(na capital Jacarta, 70% dos hidrantes não funcionam). Se você acha que no
Brasil há táxis clandestinos é porque ainda não foi à Indonésia, onde isso é
uma praga. Se tiver que viajar a este país, a trabalho, por exemplo,
certifique-se que o seu hotel providencie traslado seguro para você. Ferries e barcos são largamente utilizados,
mas a superlotação e a falta de manutenção das embarcações dão medo. Dirigir é
impraticável para um brasileiro, mesmo que sejamos acostumados com motocicletas
ziguezagueando entre os carros. Além da mão ser inglesa (volante no lado
direito), o trânsito é perigoso e completamente caótico como se fosse numa
metrópole indiana. É quase impossível não se envolver num acidente com motos se
você estiver dirigindo um carro nas grandes cidades indonésias, pois os
motociclistas, bem pior do que no Brasil, não obedecem a nenhuma lei de trânsito e se contam aos
milhões.
No Estreito de Málaca (entre Indonésia e Malásia) e no Mar da China
Meridional são comuns os ataques de piratas às embarcações de todo tipo, mas
dois locais na Indonésia são especialmente perigosos para o turista ocidental.
O primeiro é a região autônoma de Aceh, onde, em 2004, houve a tsunami que matou quase 200 mil pessoas nesta área e
deixou 500 mil sem casa. Ali, no Norte de Sumatra, começou a catequese
muçulmana no Sudeste Asiático e, como muitas vezes acontece com os discípulos de
Alá, o território é riquíssimo em petróleo e estima-se que tem a maior reserva
de gás natural do planeta. Isto é, pouco mais de 4,5 milhões de pessoas vivendo
em cima de uma das maiores riquezas mundiais. Não à toa, os habitantes têm
tentado ficar independentes do resto da Indonésia, inclusive pegando em armas. Mas só o que
conseguiram foi uma autonomia local, pois os outros 248 milhões de indonésios
jamais abririam mão destas terras. Em Aceh, principalmente as mulheres
ocidentais têm que ter cuidado, pois as leis islâmicas vigoram como se fosse na
Arábia Saudita: elas têm que usar lenços nos cabelos, roupas que tapem o corpo
todo etc. e tal. Os homens heterossexuais podem esquecer intercurso sexual com
as mulheres locais, pois é crime. O público LGBT nem deve pisar na área, pois é
a única região da Indonésia onde homossexualismo é crime. Enfim, esqueçam Aceh.
A outra área fora de questão para o turista brasileiro é a parte
ocidental da Ilha de Nova Guiné (a parte oriental é Papua Nova Guiné), que
pertence aos indonésios, mas que os papuas (povo que vive na região há séculos)
desejam ver independente e têm um exército guerrilheiro extremamente ativo.
Esqueça esta também rica parte do país, pois é amplamente explorada por
mineradoras e vive sob bombardeio da guerrilha.
No mais, álcool é de uso liberado. Coisa curiosa em país islâmico. Mas,
aparentar estar bêbado é altamente repreendido pelas pessoas. Já as drogas
ilícitas (maconha, cocaína, crack ou o que seja) são punidas com detenção nas mais terríveis penitenciárias do mundo. E se a quantidade for pouco
maior do que a de uso pessoal, é pena de morte. Vários ocidentais já foram
condenados à morte pelo Estado indonésio por este motivo (inclusive dois
brasileiros, um surfista e um praticante do voo livre, que foram pegos no
arquipélago com enorme quantidade de cocaína), mas, até recentemente, só um
indiano muito pobre tinha sido fuzilado, porque a Justiça indonésia sempre foi
conhecida por trocar penas por dinheiro. Mas o novo presidente, que assumiu no final
de 2014, se elegeu com a bandeira de fuzilar traficantes.
Então, se o turista tiver gosto por drogas pesadas, esqueça a Indonésia.
Neste sentido, o Portal Consular do Ministério de Relações Exteriores do Brasil
(Itamaraty) é muito honesto e diz textualmente: “ALERTAS AOS VIAJANTES/Política
anti-drogas/O tráfico de drogas é passível de pena de morte na Indonésia. Dessa
forma, convém evitar transportar encomendas, em especial de desconhecidos.” E
sobre as ameaças naturais, o Itamaraty arremata: “Desastres naturais/A
Indonésia está localizada no Círculo de Fogo do Pacífico, região de choque de
placas tectônicas e com fortes atividades vulcânicas. São frequentes os
desastres naturais, como os recentes terremotos e tsunamis que atingiram região
próxima da ilha de Sumatra e a erupção vulcânica na região de Yogjakarta.”
Se você leu até aqui, já decidiu que não irá a este lindo arquipélago,
não é verdade? Ou não?
Site oficial de turismo: http://www.indonesia.travel/
QUÊNIA
O nome ocidental do Quênia foi dado pelo missionário luterano alemão Johann
Rebmann, no século XIX, que ao ver o Monte Kirinyaga, perguntou a um nativo o
nome da montanha e este disse que na língua dele era “Quiiniaa”, que Rebmann
entendeu “Kenya” e assim batizou toda a região. Nos idiomas africanos,
Kirinyaga é tanto “montanha de luz” como “área do avestruz”.
Banhado ao Norte pelo Lago Turkana, no centro-oeste pelo Lago Victoria e
a Sudeste pelo Oceano Índico, o Quênia é a mais importante economia da África
Oriental. Faz fronteiras com Uganda, Sudão do Sul, Etiópia, Somália e Tanzânia.
Tem uma área de 580.367 km² (equivalente ao estado de Minas Gerais) e uma
população de 45 milhões de habitantes (soma das populações de São Paulo e Mato
Grosso). A maior etnia é dos Quicuios (Kikuyus), com 22%; seguida dos Luhya,
14%; Luos, 13%; Kalenjin, 12% e Kambas, 11%. Europeus, asiáticos e árabes
formam uma minoria de somente 1% (somando os três grupos, cerca de 450 mil
pessoas). Em termos religiosos, os cristãos são 82% (maioria protestante e
minoria católica) e os muçulmanos são 11% dos quenianos. As línguas oficiais
são o Swahili e o Inglês, mas no interior se falam mesmo são as línguas
tribais. A expectativa de vida é baixa, cerca de 63 anos, principalmente por
causa da epidemia de AIDS, que assola 6% da população. O povo é muito pobre e a
economia gira em torno do turismo de “safáris fotográficos”, principalmente
dirigido aos britânicos e alemães, sendo que os primeiros colonizaram o Quênia.
Reservas com animais selvagens de grande porte como leões, leopardos, rinocerontes, elefantes, girafas,
hipopótamos, entre outros, além de praias paradisíacas no Oceano Índico atraem
milhares de turistas todos os anos e a infraestrutura dirigida a eles é
considerada boa por todos os agentes de turismo internacionais.
O portal do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) não
disponibilizava, até julho de 2015, nenhum alerta para os brasileiros que
desejam ir ao Quênia, mas o Departamento de Estado dos EUA diz que aquele país
já está na rota do terrorismo internacional há vários anos, principalmente por
causa dos ataques da rede terrorista Al-Shabaab, uma organização de origem
somáli e tida como filial local da Al-Qaeda. Atentados têm sido rotineiros nos
últimos anos. Roubos, sequestros, saidinhas bancárias e as motocicletas com um
ladrão na garupa para surrupiar pertences de turistas são tão comuns no Quênia
quanto no Brasil. É preciso cautela, mesmo na capital, Nairóbi, e na segunda maior
cidade, Mombaça. As áreas de reservas selvagens de Samburu, Leshaba e Masai
Mara, que todo mundo fica excitado quando vê no Discovery Channel, devem ser
visitadas apenas com suporte de agências de viagem poderosas, com contatos
estreitos com as autoridades do país, porque ir no esquema mais barato pode
resultar em tragédias.
O brasileiro, num país como o Quênia, tem uma certa vantagem sobre os
turistas dos EUA e Europa, pois é visto como uma espécie de “parceiro de
viagem” no subdesenvolvimento que acomete nossos países. Públicos LGBT e
necessitado de acesso especial (cadeirantes etc.), não encontrarão um país
amigável. Homoafetividade é crime. Heterossexuais também terão problemas: mesmo
as carícias públicas entre marido e mulher são mal vistas. Consumo de drogas é
severamente punido e consumo de álcool tem horários e locais apropriados, tudo regulado
por leis nem sempre compreensíveis.
Resumo: está muito afim de ver animais selvagens soltos na natureza? Com
todos os riscos, prefira ainda a África do Sul. Se for ao Quênia, não me chame.
Site de turismo: http://www.magicalkenya.com/
SOMÁLIA
Antes de ir à Somália, saiba que este é um ex-país. Desde que os
ditadores da Etiópia e da Líbia se
juntaram para destruir o governo de Mohamed Siad Barre, em 1991, esta nação
deixou de existir. De 1969 a
1977, a
Somália era aliada da então União Soviética (Rússia sob regime comunista), mas
quando Siad Barre invadiu o território de Ogaden, da Etiópia, Moscou resolveu
apoiar os etíopes e Barre procurou abrigo com os Estados Unidos. A partir daí,
os conflitos entre clãs muçulmanos passou a dividir os somális até que, em 1991,
o país entrou em colapso.
São 637.657 km² (soma de Minas Gerais, Rio de Janeiro e
Alagoas) e estimados 10 milhões de habitantes (população semelhante à do
Paraná), mas divididos entre quatro “estados” que se dizem “independentes”:
Somalilândia, a ex-colônia britânica de Somaliland, no extremo Norte. Puntland,
exatamente no “Chifre da África”, no Nordeste somáli. Galmudug, na Somália
central. E Somália propriamente dita, as terras ao Sul de Galmudug. Assim
mesmo, dentro destas quatro unidades separatistas, existem “senhores da guerra”
que controlam pequenos territórios em que só eles mandam. Não há o quê fazer na
Somália, a não ser que você seja um pirata e resolva abordar navios que passam
pelo Chifre da África.
Boa sorte: vá e não me chame!
Site de turismo de Somaliland (Norte da antiga
Somália): http://www.somalilandtour.com/
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
COMO COMPRAR O LIVRO DIGITAL "VÁ E NÃO ME CHAME"? TUTORIAL ENSINA COMPRAR GUIA TURÍSTICO POLITICAMENTE INCORRETO POR MENOS DE 16 reais NO SITE AMAZON.COM
Este tutorial é realmente didático, passo-a-passo de verdade, tornando muito fácil comprar o guia digital. Confira:
1. Acesse o site www.amazon.com
2. No canto superior direito, clique em “Hello Sign In” e aí abre uma janela vertical
3. Clique no primeiro item da janela “New Customer? Start here” (Novo cliente? Comece aqui). Abre a janela “Create account” (Crie uma conta).
4. Preencha seu nome completo como está escrito em seu cartão de crédito. Coloque um e-mail válido. Repita o e-mail. Digite sua senha do e-mail. Se pedir, digite de novo.
5. Com isso abre a página principal (“Home page”) do site Amazon.com
No canto superior esquerdo há um campo de procura com uma lupa. Neste campo digite o nome do livro “Vá E Não Me Chame” e logo após clique na lupa.
6. Aparece a capa do livro e você clica em cima da capa.
7. Abre uma página do livro gratuitamente.
8. Você, então, pode fazer um tour gratuito do conteúdo do “Guia Turístico Politicamente Incorreto”. Para isso, em cima da capa do livro, clique em “Look Inside” (Leia dentro).
9. Gostou? Ficou curioso? Então é hora de comprar. Clique na janela à direita “Buy now with 1-click” (Compre Agora com 1 Clique).
10. Abre a página Kindle Store e aí Você:
a) preencha seu nome igual está no seu cartão de crédito;
b) em “address line 1” você coloca seu endereço no formato rua, número do imóvel, número do apartamento e bairro;
c) “city”, a sua cidade;
d) “state”, o seu estado;
e) “Zip”, o CEP do seu endereço;
f) “Country” (País): Brasil ou outro onde Você morar;
g) “Phone”, o seu telefone no formato 2 dígitos do DDD e os números do seu telefone fixo ou celular.
11. Em “Continue” (Continua), você clica em cima;
12. Aparece “How would you like to pay? Credit or Debit Cards” (Como Você quer pagar, com cartão de crédito ou débito?). Clique em “Add a card” (Adicione um cartão) e coloque o número inteiro do seu cartão de crédito ou débito;
13. Em “Name on card” (Nome no cartão) digite seu nome exatamente como está no cartão. Sem pontos. Tudo em letras maiúsculas;
14. “Expiration date” (Validade do cartão): coloque mês e ano;
15. Clica em “Next” (Próximo) e depois em “Use this adress” (Use este endereço) no canto inferior esquerdo, pois é o seu endereço de entrega de futuras outras compras no Amazon.com;
16. Aparece a página de confirmação e no canto superior direito Você clica em “Continue” (você pagará 3 dólares e 96 centavos o que no câmbio de janeiro de 2016 não chega a 16 reais);
17. O livro já é seu e já aparece a página de leitura do livro “Vá E Não Me Chame – Guia Turístico Políticamente Incorreto”. Basta então clicar no canto esquerdo em “Read Now in Kindle Cloud Reader” (Leia agora na Nuvem de Leitura do Kindle) e os 200 países do mundo estarão à sua disposição, com o que têm de pior e o que têm de melhor (se tiverem): Você nunca mais será ameaçado de fuzilamento na Indonésia nem pegará um furacão medonho no Caribe...
O livro será seu para sempre e poderá ser lido em PC, notebook, ultrabook, netbook, iPad, iPhone ou qualquer outra plataforma que vier a ser inventada. Em casa, em lans ou em qualquer lugar do mundo. Seu e-mail e sua senha sempre lhe darão o acesso.
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